A camisinha recebeu o nome de S.T.EYE. Por enquanto, a ideia ainda não foi colocada em prática. Entretanto, os alunos esperam que o projeto seja transformado em realidade futuramente.
A ação consiste em desenvolver um produto que contenha uma camada impregnada com moléculas que se conectem aos vírus e bactérias associados às DSTs mais comuns e reajam, mudando de cor.
A ação consiste em desenvolver um produto que contenha uma camada impregnada com moléculas que se conectem aos vírus e bactérias associados às DSTs mais comuns e reajam, mudando de cor.
Em caso de contato com a clamídia, por exemplo, o preservativo brilharia na cor verde. Já se fosse herpes, apontaria a cor amarela. O roxo para o contato com o HPV. E a azul, sífilis.
Entretanto, uma polêmica é levantada: as pessoas que possuem DSTs não seriam descriminadas? O preservativo não teria nenhuma função que tratasse o problema. Apenas deixaria o portador exposto. Logo, faria com que o outro se recusasse a ter relações sexuais, aumentando o preconceito.
É importante ressaltar que qualquer tipo de preservativo é essencial e o único método capaz de prevenir o contágio de qualquer doença sexualmente transmissível.
E você, o que acha dessa ideia? Usaria um preservativo deste tipo?
Deixe sua opinião!
Comentários